Transcrição Aula dia 02/05/2017

  Ensaio dia 02/05/2017

[Exercícios de cenas individuais

Homens fazendo mulheres, mulheres homens.

Investigação. Construção. O que é uma mulher.

Estereóptipos.

Ser elas mesmas]

 

Vídeo um

https://youtu.be/2RelN956LSQ

 

Com Carlos na Guitarra

 

Vïdeo 2
https://youtu.be/CFXj62XJd1s

 

 

00:15 [para Carlos] Você improvisar o que quiser, mas vendo o que ela faz.

[Carlos com guitarra e pedais]

 

26:10.

Gostaria que as pessoas que não trabalham opinassem sobre o trabalho que viram.

Trazer a energia e não a mulher.

[Mudou a dinâmica: depois das cenas, no lugar do Hugo comentar, cada um que não trabalhou comenta o que viu]

Todas as mulheres abriram as pernas como homem

e todos os homens mexem no cabelo

 

Não dialoguem, falar uma opinião e pum.

Ouvir falar sem discutir.

 

[Mulheres fazendo homem, muito na região da bacia.

Homens fazendo mulheres, mais variável.]

[Estereóptipos.

Ser elas mesmas]

 

37:28 EU o que senti muito alegre, pensar um trabalho em casa e fazer aqui a diferença é enorme.

A qualidade do fazer é muito melhor

Melhorou todo mundo a qualidade.

Como a masculinidade para sentir a mulher, não chega aos extremos da corporalidade. Teus pés continuam a não chegar. Sentir o corporalmente, orgânico, que vem de dentro. Depender de algo exterior não me parece bom.

Se Nobu não tivesse cantado, eu teria adorado mais o exercício. Pra mim a música enfraqueceu e ficou comentando algo que não precisava ser comentado.

41:56 quando eu peço pra vocês um exercício como esse, eu gostaria que não entrasse nenhum fator exterior. Nenhum. Vejam {o filme} A Garota Dinamarquesa.  Não a condução de fora, não ser a mulher, e virar essa mulher que vem de dentro, aquele ele sente no final. eu não consigo mais dominar esse personagem que nasceu em mim.  Quando você sente isso, sem necessidade de glamour.

44:20. Não me importa se gosto ou se não gosto. É como consigo ver aquilo.

Talvez corrigisse esse trabalho mil vezes. Mas não estou dirigindo e nem quero dirigir.

Homens, não temos essa habilidade do toque. Não é o comum em nós.

Tentem sentir isso ao máximo. [não mudar rápido]

 Sentir que estão começando a dominar uma técnica, no lugar de estar tentando nos convencer com “coisas originais”.

Agir menos estereotipado.

Como tentar sentir isso de outra maneira.

[Juntar as mulheres]

 

 

Vídeos 3


https://youtu.be/AHfR3p_pAIc

 

[a partir desse vídeo, temos cenas de grupo, reunindo aquilo que foi mostrado isolado antes, um homem mostrando a construção de sua mulher, e uma mulher, a de seu homem]

 

[Exercício junta as mulheres como homens no sofá.]

00- 5:30

Como você tem uma cena dramática sem saber por que nem como. Você junta nada mais e acontece isso.

 

[Exercício junta os homens como mulheres no sofá.]

7:08- 13:24

Sempre tem de pensar.

Congela

 

12:43 Quando começa a completar o trabalho um dos outros, é bom não sentir medo de tocar o outro, de passar a mão no outro.

 

[Novo grupo dos que ainda não trabalharam. Com o sofá]

14:46- 19:56

 

20:25. A perda do trabalho foi terem seguido uma linha argumentativa ao invés de ter sentido outra coisa. Começou como mulher e se perdeu.

Você começa a se divertir indo atrás de um argumento

E a plateia, uma coisa que pedi, não apoiem a coisa, e o executante começa a festejar a plateia, e fazer coisas para a plateia.  é um vício e um necessidade do ator.

Por que dão risada se não gostam.

Se a critica me leva a não gostar, por que eu dou risada? Para festejar. E é isso que as vezes nos desvirtua, faz perder o foco no trabalho.

Depois é de uma literalidade que não é interessante.

Tentem escapar do argumento. Deixem que a coisa por si crie um argumento.

Utilizou o que estava acontecendo em causa própria.

 

outro grupo

24:00-28:05

 

28:58.

Estereótipo do homem. Não existe mais esse homem. Nessa aula não há nenhum homem assim. Não existe jogador de futebol assim. Não existe pai assim.

Esse modelo morreu. King Kong morreu. Não somos assim.

[Energia é uma coisa, do estereótipo]

Nem as mulheres, nem os homens são assim.

Estamos muito mais parecidos.

31:03 Outra coisa: a câmara lenta ajuda a não cair no estereótipo.

 

Outro grupo

32:55- 36:51

 

38: Importa o que se vê, o que se transmite. Você não estava trabalhando algo de dentro. Você estava trabalhando uma forma.

 

Outro grupo

39:36- 44:57

 

Quando saem da câmera lenta, não dominam nada. É uma decisão E quem decide está perdido. A câmera lenta te permite o duvidar do caminho que você segue. Quando você decide, você escapa da sensibilidade de tudo.  Entender o que estamos trabalhando, para se exigir o máximo.

Une coisas que não foram pensadas em conjunto.

Não tem coerência e de repente é absolutamente coerente. Porque o tempo é uma coisa coerente.  O tempo faz com que a cena aconteça.

Exercício a três não se prende ao argumento

 

outro grupo

48:30- 52-54

 

53:13- Eu quero pra próxima aula voltarmos a insistir nesse trabalho, fazer melhor, mas tragam algo de casa. Se precisam de um elemento, tragam de caso.

Como não é necessário inventar um argumento, para conseguir uma cena aceitável.

Você não defende um personagem.

A pessoa se apoia em um personagem e deixa de trabalhar o interior.

 

 

 



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